Dia 12 é decisivo contra a reforma

No dia 12 de julho, CTB, CUT, CGTB, CSB, CSP-Conlutas, Força Sindical, Intersindical, Nova Central, Pública e UGT promovem, mais uma vez, um dia de luta contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro.

O Sindicato conclama a categoria comerciária para reforçar a manifestação. Até porque, as mudanças aprovadas na Comissão Especial não alteram a perversidade da proposta contra os trabalhadores e os mais pobres.

Como regra transitória para todos os trabalhadores, a idade mínima será de 65 anos se homem e 62 se mulher, com tempo de contribuição de pelo menos 20 e 15 anos, respectivamente.

No caso dos servidores públicos da União, o tempo de contribuição previsto é maior, de 25 anos, e cumulativamente pelo menos 10 anos no serviço público e 5 no cargo para ambos os sexos.

O ato será contra o fim da aposentadoria, pela valorização da educação e por emprego, e será realizado com a União Nacional dos Estudantes (UNE).

As centrais também orientam os sindicatos a mobilizaram a população para coletar assinaturas para o abaixo-assinado contra a reforma, que será entregue ao Congresso Nacional no dia 13 de agosto. Além disso, é essencial pressionar os parlamentares indecisos nos estados.

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